PMs entram em confronto com manifestantes contra leilão de escolas no centro de SP

Consórcio SP+ Escolas, que tem como empresa líder a Agrimat, foi a vencedora do segundo lote de unidades ofertadas pelo governo Tarcísio

  • Data: 04/11/2024 14:11
  • Alterado: 04/11/2024 14:11
  • Autor: Redação
  • Fonte: Isabela Palhares/Folhapress
PMs entram em confronto com manifestantes contra leilão de escolas no centro de SP

Crédito:Reprodução

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A Força Tática da Polícia Militar entrou em confronto na tarde desta segunda-feira (4) contra estudantes que protestam para barrar a terceirização de escolas do governo Tarcísio de Freitas (Republicanos).

Os estudantes estão barrados de chegar à entrada da B3, onde está acontecendo o leilão do segundo lotes de escolas. Um grupo avançou e derrubou uma das grades de contenção então a polícia usou bombas de gás e avançou com os escudos em cima dos estudantes. Eles também deram golpes de cassetete em alguns estudantes.

O leilão desta segunda envolve um lote para a construção de 16 escolas no estado. A medida faz parte da parceria público-privada para a construção e manutenção de escolas estaduais paulistas -projeto encampado pela gestão Tarcísio

Na última terça (29), o consórcio Novas Escolas Oeste SP, que tem como empresa líder a Engeform Engenharia Ltda, foi o vencedor do leilão do primeiro lote, de 17 escolas.

A PPP prevê a construção de escolas estaduais em um prazo de um ano e meio, depois a licitante será responsável pela manutenção das unidades por 23 anos e meio. No caso da Engeform, a previsão é que durante todo o contrato, o governo do estado pague R$ 3,38 bilhões para o consórcio.

O governo calcula que a empresa terá que investir R$ 1,1 bilhão para a construção das escolas e gastar R$ 1,25 bilhão para a manutenção durante esse prazo.

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  • Data: 04/11/2024 02:11
  • Alterado:04/11/2024 14:11
  • Autor: Redação
  • Fonte: Isabela Palhares/Folhapress









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