Morre 2º menino que comeu bombom supostamente envenenado no Rio

A suspeita é de que uma mulher tenha oferecido o bombom para Ythallo, que dividiu com o amigo. 

  • Data: 09/10/2024 23:10
  • Alterado: 09/10/2024 23:10
  • Autor: redação
  • Fonte: Folhapress
Morre 2º menino que comeu bombom supostamente envenenado no Rio

Crédito:Divulgação/Prefeitura do Rio

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Morreu nesta quarta-feira (9) o menino de 7 anos que estava internado havia dez dias no Hospital Municipal Miguel Couto, na zona sul do Rio de Janeiro, em estado grave por suspeita de envenenamento. 

Benjamin Rodrigues Ribeiro teve a morte cerebral confirmada pela equipe médica. De acordo com a direção do hospital, o protocolo técnico de diagnóstico de morte encefálica do paciente seguiu o processo preconizado, sendo finalizado nesta quarta. 

A criança foi hospitalizada após comer um bombom supostamente envenenado. Segundo investigação da Polícia Civil, Benjamin teria recebido parte do chocolate de um colega, Ythallo Rafael, de 6 anos, que também comeu o doce e morreu naquele mesmo dia, 30 de setembro.  

O caso é investigado pela Delegacia de Homicídios da Capital, que tenta confirmar a versão do envenenamento e identificar a suspeita. 

Os meninos foram atendidos inicialmente na UPA (Unidade de Pronto Atendimento) de Del Castilho, na zona norte do Rio, no dia 30 de setembro. 

Ythallo teve uma parada cardiorrespiratória e não resistiu. Benjamin foi transferido para o Hospital Miguel Couto, onde ficou em estado grave durante toda a internação. 

Peritos do IML (Instituto Médico Legal) identificaram a presença de partículas granuladas amarronzadas, com característica compatível a chumbinho, no estômago de Ythallo, durante o exame cadavérico. A polícia aguarda o laudo do exame toxicológico para confirmar a substância. 

No momento, segundo os investigadores, há buscas por imagens de câmeras de segurança que possam esclarecer os fatos, e outras testemunhas são ouvidas. 

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  • Data: 09/10/2024 11:10
  • Alterado:09/10/2024 23:10
  • Autor: redação
  • Fonte: Folhapress









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