Dia Mundial do Coração propõe prevenção e conscientização
Bancos de Sangue fornecem hemocomponentes que podem ajudar os mais de 14 milhões de brasileiros com doenças cardiovasculares
- Data: 26/09/2024 11:09
- Alterado: 26/09/2024 11:09
- Autor: Redação
- Fonte: GSH
As unidade dos Bancos de Sangue do Grupo GSH também fazem a coleta de medula óssea.
Crédito:Divulgação
Ao mesmo tempo em que as doenças cardiovasculares são algumas das principais causas de morte no Brasil, correspondendo a cerca de 400 mil óbitos no país, segundo o Ministério da Saúde, também estão entre as enfermidades que mais podem ser evitadas, segundo os especialistas. Com esse intuito, de alertar e conscientizar a população sobre prevenção, fatores de risco e detecção precoce de doenças cardiovasculares, o Dia Mundial do Coração é celebrado anualmente em 29 de setembro.
A campanha de prevenção se mostra efetiva para reduzir esses números alarmantes. A adoção de hábitos saudáveis, como uma alimentação balanceada, prática regular de exercícios físicos, controle do estresse e evitar o tabagismo são medidas essenciais para manter o coração saudável, segundo os cardiologistas, que aconselham a realização de check-ups periódicos para monitorar a saúde cardiovascular e detectar precocemente qualquer anomalia.
No entanto, já são mais de 14 milhões de brasileiros que convivem diariamente com alguma doença relacionada ao coração, e para o tratamento dessa grande parcela da população, há também o apoio de instituições que desempenham papeis fundamentais na saúde dos pacientes cardíacos. “O fornecimento de hemocomponentes, como plaquetas e plasma, é vital para o tratamento de diversas condições cardíacas, por isso nossos Bancos de Sangue estão espalhados por todo o Brasil captando doadores que possam, literalmente, ‘salvar a vida’ desses pacientes”, explica Dr. Leandro Felipe Figueiredo Dalmazzo, vice-presidente médico do Grupo GSH.
As transfusões de sangue durante cirurgias cardíacas são um exemplo da necessidade. “Nosso objetivo é suprir a necessidade desses pacientes em repor o volume sanguíneo perdido e garantir a coagulação adequada durante e após os procedimentos”, esclarece Dalmazzo.
Há também casos de infarto do miocárdio, nos quais a administração de hemocomponentes pode ser necessária para estabilizar o paciente e prevenir complicações. “Nosso compromisso é garantir que os hospitais e clínicas sejam abastecidos e tenham acesso rápido e eficiente aos hemocomponentes necessários, contribuindo assim para a recuperação e a qualidade de vida de seus pacientes”, conclui o vice-presidente médico do Grupo GSH.