Quando Recordar Pode Significar Quebrar

Moldura de canto branca

Foto: Redes Sociais ou Banco de Imagens

A memória estabelece conexões entre neurônios, mas pode impactar negativamente o material hereditário.

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Cientistas descobrem que lembranças intensas podem quebrar o DNA neuronal.

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O processo de memorização envolve riscos inesperados para a estrutura celular.

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Reparação do DNA é crucial após a formação de memórias potentes.

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Falhas no reparo do DNA podem levar a doenças como Alzheimer.

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Estudos sugerem que a memória ativa correntes elétricas que afetam o DNA.

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A compreensão desses mecanismos pode abrir caminhos para novas terapias.

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