Fundação Bienal de São Paulo celebra protagonismo brasileiro histórico na 60ª Biennale di Venezia
Com uma programação exclusiva para convidados especiais, a Fundação Bienal de São Paulo abre em grande estilo o Pavilhão Hãhãwpuá
- Data: 23/04/2024 15:04
- Alterado: 23/04/2024 15:04
- Autor: Redação
- Fonte: Assessoria
60 Bienal de Veneza
Crédito:Denise Andrade / Fundação Bienal de São Paulo
Na última semana, a Fundação Bienal de São Paulo reuniu grandes personalidades do universo das artes, com ativações que celebraram a participação brasileira na 60ª Exposição Internacional de Arte – La Biennale di Venezia. A primeira recepção aconteceu na última quarta-feira (17) em um coquetel de boas vindas no The St. Regis Venice, com a presença dos artistas do Pavilhão do Brasil: Glicéria Tupinambá, Olinda Tupinambá e Ziel Karapotó. O evento também contou com a presença e homenagem à artista ítalo-brasileira Anna Maria Maiolino, que ganhou o Leão de Ouro na Bienal de Arte de Veneza em 2024. Além disso, nomes como Oskar Metsavaht, Luis Terepins, Anna Maria Maiolino e Vic Muniz compareceram ao coquetel.
A abertura oficial da 60ª Bienal de Veneza foi realizada na sexta-feira (19), mas o público pode conferir a mostra de 20 de abril a 24 de novembro de 2024. O Pavilhão do Brasil, nomeado Hãhãwpuá, apresenta a exposição Ka’a Pûera: nós somos pássaros que andam, conta com curadoria de Arissana Pataxó, Denilson Baniwa e Gustavo Caboco Wapichana.
Pavilhão do Brasil na 60. Exposição Internacional de Arte – La Biennale di Venezia
Comissária: Andrea Pinheiro, presidente da Fundação Bienal de São Paulo
Curadoria: Arissana Pataxó, Denilson Baniwa e Gustavo Caboco Wapichana
Participantes: Glicéria Tupinambá com a Comunidade Tupinambá da Serra do Padeiro e Olivença, na Bahia, Olinda Tupinambá e Ziel Karapotó
Local: Pavilhão do Brasil (Pavilhão Hãhãwpuá)