Por que a segurança cibernética representa a credibilidade das marcas?

A segurança cibernética é um dos principais temas abordados na atualidade

  • Data: 21/02/2024 08:02
  • Alterado: 21/02/2024 10:02
  • Autor: Redação
  • Fonte: ABCdoABC
Por que a segurança cibernética representa a credibilidade das marcas?

Crédito:Pexels

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Muito se fala em proteção de dados de clientes, e das próprias empresas no Brasil. A segurança cibernética é um dos principais temas abordados na atualidade, visto que diversos meios vêm apontando uma crescente necessidade em proteger computadores, softwares e informações com maior veemência. Mas como a credibilidade da marca pode ser afetada com uma segurança cibernética de baixa proteção, ou ineficiente? É o que abordaremos neste artigo.

Empresas de jogos online e a proteção de dados

Com o aumento significativo do número de indivíduos interessados em jogar jogos de cassino online, e apostas esportivas, as empresas consideram expandir a sua rede de proteção online. Não é à toa que sites como o LeoVegas Cassino, entre outros, buscam realizar um trabalho minucioso de rastreamento de dados e criptografia das informações de todos os seus clientes.

Os recentes vazamentos de dados dos clientes, associados a combinações de resultados por parte de equipes e jogadores, colocam em alerta essa questão, e reforçam a necessidade da segurança cibernética. A reputação da marca também está em jogo, já que a exposição de dados dos clientes, e até mesmo das equipes de futebol patrocinadoras das casas de apostas, está em risco.

Com a recente Lei de Proteção de Dados (LGPD), estabelecida no ano passado, no Brasil, juntamente com a regulamentação dos cassinos online e casas de apostas em terras brasileiras, podemos ter uma certa ideia de privacidade, mas ainda estamos longe do que seria considerado o ideal. Como, então, em um cenário onde podem ocorrer fraudes a qualquer momento, se precaver de situações desagradáveis e arriscadas?

Os cibercrimes contra as empresas

O que é preciso entender quando se trata de empresas de tecnologia é que os sites em são como vitrines na era digital, atraindo tanto clientes justos, quanto os de má índole. Quando um hacker, por exemplo, vê que o site onde se busca por determinado serviço ou produto não possui uma proteção cibernética adequada, ele sabe que existe a oportunidade de invadir a empresa quando bem desejar.

A confiabilidade da empresa está imediatamente comprometida em situações como essa, onde os clientes passam por roubos de seus dados, ou transferências de dinheiro não autorizadas. Toda essa exposição sem segurança gera prejuízos incalculáveis, tanto para as empresas, como para os próprios clientes, e põem em xeque a credibilidade da marca.

É claro que, em algumas vezes, os cibercriminosos querem apenas derrubar, ou invadir, o site. Mas o intuito principal de muitos deles, ultimamente, é de roubar contas com dados dos clientes para vendê-las. Alguns deles, inclusive, fazem a ‘’gentileza’’ de avisar que invadiram o site.

Há um grupo recentemente descoberto de criminosos virtuais, que tem como objetivo rastrear códigos de sites, buscando a vulnerabilidade deles. Ou seja, criar programas para rastrear e facilitar a vida dos demais criminosos. É como se estes terceirizassem todo o processo de hackeamento.

Na hora de reter clientes, é importante contar com a segurança cibernética. Sem dúvidas, a principal função é o estabelecimento de uma via de total confiança entre a empresa e o consumidor, mostrando, assim, que a marca é séria, e que de fato se preocupa com a segurança e privacidade dos clientes.

Mas de nada serve apenas implementar um programa de proteção de dados na rede, se ele não funcionar 24 horas por dia. Se, por algum acaso, a empresa em questão precisar fazer uma manutenção, ou até mesmo trocar de software, devido a segurança online, essa informação deve ser passada imediatamente ao cliente. Desta forma, pode-se assegurar que a empresa estará em conformidade com as regulamentações de privacidade e segurança mencionadas anteriormente (a LGPD).

O que importa, no fim das contas, é a confiança passada pela companhia, e a retenção do cliente só aumentará a credibilidade da marca.

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  • Data: 21/02/2024 08:02
  • Alterado:21/02/2024 10:02
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