Defesa Civil e Corpo de Bombeiros de Nova Odessa resgatam cavalo que caiu em fossa

Na última sexta-feira, dia 29 de setembro, a Defesa Civil Municipal e o Corpo de Bombeiros da PM-SP em Nova Odessa resgataram com vida um cavalo que ficou preso em uma fossa, dentro de uma residência nas Chácaras Recreio Represa, na região do “Pós-Anhanguera” (de sítios e bairros de chácaras situados entre a rodovia e a Represa do Salto Grande).

Segundo a Defesa Civil, o buraco em questão estava tampado, porém, com o peso do cavalo, a tampa acabou se rompendo, fazendo com que o animal caísse dentro da fossa. A ocorrência foi atendida às 13h22 da sexta-feira por três bombeiros militares (o sargento Godoy e os cabos Macaúba e França) e três agentes da Defesa Civil da cidade.

A Defesa Civil de Nova Odessa auxiliou o resgate com o uso de uma retroescavadeira da Diretoria de Serviços Urbanos da Prefeitura e de enxadas, para retirar a terra da área “em volta” do animal de grande porte, evitando machucá-lo. Os bombeiros tiveram que fazer uma espécie de suporte para remover o cavalo do buraco sem comprometer sua integridade.

O animal, chamado de Piti, permaneceu calmo durante toda a operação de resgate e, por volta das 16h20, foi retirado com vida e entregue aos cuidados do dono, que prontamente chamou um veterinário para promover os primeiros cuidados.

Em seguida, ele passou por um merecido banho. “Graças a Deus tudo correu bem e o animal foi resgatado com vida, e agora ele já está bem”, ressaltou o coordenador da Defesa Civil Municipal, Vanderlei Wilians Vanag.

OS BOMBEIROS

A nova unidade do Corpo de Bombeiros da PM-SP (Polícia Militar do Estado de São Paulo) em Nova Odessa entrou em funcionamento no início de julho, e foi viabilizada pela atual gestão municipal através de um convênio com o Governo do Estado assinado em novembro de 2021.

Em um prédio alugado pelo Município e totalmente adaptado às necessidades da corporação, na Av. São Gonçalo, o Corpo de Bombeiros conta com 14 agentes, caminhão motobomba, viatura de resgate, desencarcerador para ocorrências de presos em ferragens e EPIs (Equipamentos de Proteção Individual), que custaram cerca de R$ 2,1 milhões ao Estado. O efetivo tem salários e benefícios pagos pelo Estado, enquanto a Prefeitura arca com os custos mensais da base, como água, luz e telefone.

A viabilização da instalação de uma unidade do Corpo de Bombeiros na cidade também tem um papel significativo na atração de investimentos, pois barateia os cursos de seguros empresariais. O telefone da corporação é o tradicional 193.