_x000D_ Pela 1ª vez no Lollapalooza, Anavitória foca em álbum ‘Cor’
"Que bom que foi esse ano, que bom que foi com vocês. Eu senti muita vibração", disse Ana Caetano
- Data: 24/03/2023 17:03
- Alterado: 24/03/2023 17:03
- Autor: Redação ABCdoABC
- Fonte: Estadão Conteúdo
Crédito:Divulgação
Cantando o single que tem junto com Rita Lee, Amarelo, Azul e Branco, a dupla pop brasileira Anavitória deu início ao seu show no Lollapalooza 2023 no palco Budweiser. Talvez a primeira cor da música tenha sido a inspiração visual para a performance, que contou com figurino e efeitos visuais no tom amarelado.
“Em 2014 vim de Araguaína [Tocantins] pra esse festival. Dois anos depois eu voltei com a Ana e hoje estamos aqui! Chegou esse dia”, disse Vitória Falcão. É a primeira vez da dupla, que mostrou muita felicidade e gratidão, no palco do evento.
No repertório, a maioria das músicas foi do álbum Cor, de 2021. Mas para a alegria dos fãs mais antigos, as primeiras canções da dupla, como Trevo e Agora Quero Ir, também foram cantadas. “Eu sou muito fã. Elas sempre trazem uma vibe muito boa, parece que sempre trazem um pouquinho do verão”, opina a estudante Mariana Ferreira, de 21 anos, que veio com a amiga Sofia.
Já os apaixonados, aproveitavam as músicas mais românticas, como Pupila e Porque Eu Te Amo, para dançar. Foi o caso do casal carioca Julia Pereira, de 22 anos e Ariane Mello de 26 anos. “Eu já devo ter ido em uns seis shows delas, mas esse é o melhor de todos porque foi do lado dela [Julia]”, diz Ariane.
Para Julia, que está curtindo seu primeiro Lollapalooza, a energia da Anavitória mostrou que o dia será especial. “Viemos de ônibus ontem do Rio de Janeiro. São seis horas de viagem e eu faria tudo de novo porque não tem explicação para o que eu estou sentido.”
As canções conhecidas serviram para firmar a amizade com o público que cantava pela dupla, gritando cada verso memorizado. Já em outras músicas mais lentas, ou que ganharam um novo acorde para o festival, como foi o caso de Lisboa, Ana e Vitória mostraram o poder da voz.
Assim como em outros shows do festival, a cada música, um intérprete da Língua Brasileira de Sinais (Libras), traduzia as letras para os fãs.