Marina Ruy Barbosa responde críticas sobre corte de cabelo: ‘Amam odiar certas pessoas’
Marina se prepara para sua próxima protagonista da TV Globo, e ao divulgar novo visual recebeu diversos comentários negativos e usou o Twitter para fazer desabafo
- Data: 21/05/2023 17:05
- Alterado: 21/05/2023 17:05
- Autor: Redação ABCdoABC
- Fonte: Estadão Conteúdo
A atriz Marina Ruy Barbosa
Crédito:Reprodução/Instagram
Marina Ruy Barbosa usou seu perfil do Twitter para desabafar após os comentários negativos que recebeu depois de divulgar o novo visual para a sua próxima protagonista da TV Globo, na novela Fuzuê. Marina compartilhou que cortou alguns centímetros do longo cabelo ruivo para dar vida a Preciosa, a vilã do folhetim. A atriz estava longe das novelas brasileiras desde O Sétimo Guardião, em 2018.
Em seu desabafo, a atriz fez questão de dizer que não havia dito que fez “uma mudança radical ou que estava irreconhecível” – e que já está acostumada com o público da rede social, “que ama odiar certas pessoas e coisas”. A famosa também disse que são as pessoas que deixam seu “cabelo ruivo com fama própria” – e que “graças a repercussão”, também criou sua própria marca de roupas a Ginger.
Desabafo sobre discurso de ódio
No ano passado, nessa mesma rede social, Marina Ruy Barbosa fez um longo texto para falar sobre os comentários odiosos que recebe e como isso afeta a saúde mental.
“Hoje fui na terapia e sério vocês não sabem (ou alguns até sabem e fazem de propósito) o estrago na saúde mental que as vezes a internet/mídia pode fazer. Tipo, nada simplesmente passa. Deixa cicatriz”, afirmou.
“Não seja o causador da perda de saúde de alguém. Não seja esse tipo de ser de ódio. De amor pra quem você gosta. Se não gosta de x, y e z apenas ignore. Não perca tempo querendo entristecer ou atacar alguém que vc não gosta”.
Para ela, o efeito negativo do ódio dos haters contra as personalidades na internet fará com que artistas se tornem cada vez mais superficiais. “Vocês vão criar uma geração de ídolos e pessoas da mídia cada vez mais distantes, superficiais e com medo disso tudo. Medo do ódio. Uma geração que muitas vezes vai se afastar de tudo por sobrevivência”, concluiu.