Brasil brilha em Open de natação

Começou na sexta-feira (14), o primeiro evento de natação desde a parada por conta da pandemia. Competição ocorreu em Loulé, em Portugal, e terminou este domingo. Com atletas do Brasil, Portugal e Espanha participando, o balanço final para os brasileiros foi positivo. Foram 9 vitórias em um total de 17 pódios (simbólicos, pois não houve premiação).

Para a competição, 14 atletas foram inscritos (seriam 15 porém Brandonn Almeida foi diagnosticado com coronavírus e ficou de fora).

SEXTA-FEIRA

O primeiro dia começou com um jovem destaque: Murilo Sartori, de apenas 18 anos venceu a prova dos 200m livre, e o Brasil ainda levou dobradinha com a segunda posição para Fernando Scheffer. Os dois ainda venceram a prova do revezamendo 4x200m, com Breno Correia e Leonardo Santos. Pelas mulheres, Viviane Jungblut ficou em 2º lugar nos 800m livre.

SÁBADO

Sábado foi dia das provas mais rápidas. Pedro Spajari venceu os 50m livre, com Marcelo Chierighini vindo na terceira colocação. Já nos 50m borboleta teve vitória de Gabriel Santos. Nos 100m peito, Felipe França foi vitorioso. A equipe dos três vencedores, junto com Murilo Sartori, levou o ouro ainda no revezamento 4x100m, superando outra equipe brasileira, que foi desclassificada ao final da prova.

Já nas provas longas, Sartori levou mais um ouro nos 400m livre. Viviane Jungblut repetiu a prata do primeiro dia, desta vez nos 400m.

DOMINGO

O encerramento da competição foi outro dia produtivo para os brasileiros. O grande destaque do dia foi para os 100m livre, com as três primeiras posições sendo ocupadas por brasileiros: Pedro Spajari, Breno Correia e Marco Antonio Ferreira Júnior, respectivamente. Houveram ainda mais duas vitórias, com Leonardo Santos nos 100m borboleta e Felipe França nos 50m peito. A equipe de revezamento ficou com a segunda colocação no medley.

E mais uma prova de Viviane Jungblut, desta vez os 1500m livre, com mais uma prata.

BALANÇO

O Brasil ficou em terceiro lugar na competição com 473 pontos, contra 954 de Portugal e 1626 da Espanha. Pode parecer um resultado fraco, mas é positivo pelos recordes e pelo fato da equipe brasileira ser relativamente jovem e menos conhecida, e também foi o país com menor número de representantes entre os três. O grande destaque da competição foi Murilo Sartori, que venceu quatro provas (dois revezamentos).