Usuários do Twitter protestam por terem auxílio emergencial negado

Usuários do Twitter foram à rede social hoje, 20, para reclamar por respostas negativas do governo federal a solicitações pelo auxílio emergencial de R$ 600

  • Data: 20/04/2020 13:04
  • Alterado: 20/04/2020 13:04
  • Autor: Redação ABCdoABC
  • Fonte: Estadão Conteúdo
Usuários do Twitter protestam por terem auxílio emergencial negado

O movimento ganhou corpo com a hashtag #auxilioemergencialnegado

Crédito:Reprodução

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Os usuários têm compartilhado relatos de suas situações financeiras e cobrado mais ajuda governamental. O movimento ganhou corpo com a hashtag #auxilioemergencialnegado, que no começo desta tarde chegou aos primeiros lugares nos trending topics do Twitter.

“O que eu faço agora? Com um aluguel de 750,00 reais, luz 300,00 água 100,00, 6 pessoas em casa e só eu trabalhando, sendo que foi cortado 50% do meu salário? Que 640,00 não dá nem pra pagar o aluguel pra não irmos morar na rua meu deus”, tuitou uma usuária identificada como Isabela Duarte, que marcou a conta do presidente Jair Bolsonaro na postagem.

Outros ainda publicam supostas postagens de empresários bem sucedidos que teriam sido beneficiados com o auxílio emergencial e de pessoas que teriam gasto o dinheiro com itens não-essenciais. “Gente pelo amor de Deus o que a gente pode fazer? Vamos se ajudar, tem gente usando esse dinheiro pra bancar CHURRASCO, FESTA. Nós temos aluguel e criança em casa!”, tuitou outra usuária.

Também no Twitter, o presidente Jair Bolsonaro celebrou nesta segunda-feira os números da iniciativa. Segundo ele, 18 milhões de brasileiros já foram beneficiados e R$ 12,2 bilhões já foram pagos. “Governo Federal avançando a cada dia e vamos avançar mais”, escreveu Bolsonaro.

Em resposta à publicação, usuários cobraram maior agilidade do governo nas análises e pediram que o presidente dê solução aos casos de pessoas supostamente necessitadas e que foram reprovadas para receber o auxílio.

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  • Data: 20/04/2020 01:04
  • Alterado:20/04/2020 13:04
  • Autor: Redação ABCdoABC
  • Fonte: Estadão Conteúdo









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