Terceira edição da Olimpíada do Futuro busca jovens inovadores
Olimpíada do Futuro é muito mais que uma competição entre jovens inovadores, é uma jornada dos alunos em busca de soluções para problemas reais
- Data: 29/04/2021 18:04
- Alterado: 29/04/2021 18:04
- Autor: Redação
- Fonte: Sapientia
Crédito:Divulgação
A Sapientia é a primeira olimpíada de conhecimento do país a fomentar a produção de projetos que busquem soluções reais para problemas fundamentais que assolam a humanidade hoje, seguindo as discussões levantadas a partir da Agenda 2030 da ONU. A olimpíada está em sua terceira edição e todas as etapas são realizadas on-line. As inscrições são gratuitas e devem ser feitas pelos próprios alunos no site da competição até o dia 10 de maio de 2021.
As inscrições estão abertas para duas categorias, principal e livre. A categoria principal é destinada a jovens cursando a partir do 9º ano do Ensino Fundamental II até alunos que vão concluir o Ensino Médio neste ano ou se formaram no ano passado, além de alunos do 4º ano de cursos técnicos e escolas estrangeiras. Já para a Categoria Livre – que faz parte apenas das fases 1 e 2 da Sapientia – podem aplicar todos os interessados que não se enquadram na categoria principal, independentemente de sua ocupação (pais, estudantes universitários, professores etc.).
A competição dura pouco mais de sete meses e conta com três etapas individuais seguidas por três etapas em grupos formados pelos próprios alunos. O projeto vencedor será conhecido em dezembro, durante um evento que sempre guarda surpresas e muita emoção para todos os participantes.
Em 2019, o projeto vencedor apresentou uma versão biodegradável (e comestível) de canudos produzida a partir de macaxeira e cera de carnaúba – a equipe produziu protótipos artesanais de boa qualidade, testados e aprovados pelo júri que avaliou os projetos finalistas. E em 2020 a equipe vencedora desenvolveu uma jujuba para facilitar a ingestão de alimentos em pacientes oncológicos, já que a quimioterapia causa a perda do paladar e a baixa produção de saliva. Usando a infraestrutura da escola e sob acompanhamento de especialistas, os alunos desenvolveram a formulação e fabricaram protótipos que foram mostrados ao júri durante as etapas finais da olimpíada.