ARTESP participa de campanha contra a violência doméstica
Ações serão feitas nas redes sociais e nos painéis de mensagens espalhados pelas rodovias
- Data: 23/04/2021 11:04
- Alterado: 23/04/2021 11:04
- Autor: Redação
- Fonte: ARTESP
Crédito:Artesp
A ARTESP – Agência de Transporte do Estado de São Paulo, em parceria com a Secretaria Estadual de Logística e Transportes (SLT) por meio do Departamento de Estradas e Rodagem (DER), aderiu à campanha “Direitos iguais: chega de machismo, chega de preconceito, chega de feminicídio”, promovida pela Secretaria da Justiça e Cidadania (SJC) de SP.
As ações, que são um alerta sobre a necessidade de combater a desigualdade de gênero e a violência contra a mulher, serão realizadas nas redes sociais da secretaria, DER e Artesp, e nos Paineis de Mensagens Variáveis (PMVs) espalhados pelas rodovias do Estado de São Paulo. Serão frases com alertas como:
– Não à violência doméstica. Denuncie: (11) 3291-2621
– Feminicídio: fique atenta aos sinais.
– Feminicídio destrói a família. Combata!
“Temos o dever de apoiar todo tipo de campanha que preserve a vida e combata a violência doméstica. Vamos lutar, cada vez mais, por uma sociedade igualitária, justa e mais humana”, afirmou o secretário de Logística e Transportes, João Octaviano Machado Neto.
O diretor-geral da Artesp, Milton Persoli, destaca a importância da informação como elemento primordial na luta contra este tipo de violência. “Vamos reforçar a campanha levando mensagens de conscientização aos motoristas que trafegam pelas rodovias paulistas. Juntos, esta iniciativa que preza pela igualdade e respeito pode alcançar e mobilizar mais pessoas.”
Campanha
Devido à pandemia de Covid-19, as ações são virtuais. A população tem a oportunidade de conhecer todos os programas e as coordenadorias que a Secretaria da Justiça e Cidadania oferecem na área. A programação das atividades pode ser conferida no site: www.justica.sp.gov.br.
“Ao longo dos anos, nos deparamos, ainda, com muito preconceito, machismo e violência contra elas apenas pela sua condição de mulher”, explica o secretário da Justiça e Cidadania, Fernando José da Costa.