Professora da FDSBC participa de encontro global dos Direitos Humanos

A professora doutora Carmela Dell’Isola, responsável pela aula de Direito Processual II na Faculdade de Direito de São Bernardo do Campo, participou entre os dias 16 e  19 de janeiro, do 1º Congresso Global de Direitos Humanos: Novas Políticas de Cidadania e de Desenvolvimento Sustentável, na cidade de Lamego, em Portugal.

Durante o evento, a professora foi presidente de mesa, tendo como temática A Proteção do Ambiente como Necessidade Fundamental da Efetivação dos Direitos Humanos. Ela também coordenou dois grupos de trabalho, os quais apresentaram as temáticas referentes ao Eixo V – Acesso à Justiça na Efetivação dos Direitos Humanos e o Eixo VII – O Direito ao Ambiente Sustentável: Uma Geração Perdida. 

“Sinto-me lisonjeada de ter sido convidada para integrar o corpo docente de um evento acadêmico de significativa envergadura. A agenda possibilitou o desenvolvimento de importantes reflexões e debates a respeito das 17 metas do desenvolvimento sustentável apresentados pela ONU, 2015”, comenta a docente.

Na semana seguinte, entre os dias 22 e 24 de janeiro, Carmela também esteve presente no Seminário Internacional de Pós-doutorado Estudios Interdisciplinares sobre Derechos Humanos – homenaje al Profesor Elder Lisboa Ferreira, em Salamanca, na Espanha, tendo a oportunidade de ser presidente de mesa e palestrar a respeito da Contribuição da Organização Internacional do Trabalho (OIT), na tutela jurídica do trabalhador idoso.

Sobre: autarquia municipal com 54 anos de atividade, a Faculdade de Direito de São Bernardo do Campo é referência no ensino jurídico do País com mais de 14 mil profissionais formados e atuantes em diversas áreas do Direito. Oferece os cursos de graduação e de atualização, além de pós-graduação Lato Sensu. Seus professores e funcionários administrativos são servidores públicos municipais e ingressam nos quadros respectivos por meio de concursos públicos, ressalvadas as exceções legais.

A Faculdade de Direito de São Bernardo do Campo não possui fins lucrativos e a anuidade cobrada dos alunos, uma das menores de São Paulo, garante a autonomia financeira desta que é uma das melhores instituições de ensino superior do País.