Indústria de São Bernardo contrata 250 em Janeiro

Diretor Titular do CIESP SBC repercute resultado da Pesquisa Nível de Emprego

  • Data: 12/02/2015 16:02
  • Alterado: 12/02/2015 16:02
  • Autor: Redação
  • Fonte: Souza Franco
Indústria de São Bernardo contrata 250 em Janeiro

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De acordo com o resultado da pesquisa divulgada hoje pela FIESP/CIESP o nível de emprego industrial na Diretoria Regional do CIESP em São Bernardo do Campo apresentou resultado positivo no mês de janeiro/2015. A variação ficou em 0,27%, o que significou um aumento de aproximadamente 250 postos de trabalho. Nos últimos 12 meses, o acumulado é de -5,83%, representando uma queda de aproximadamente 5550 postos de trabalho.

O índice do nível de emprego industrial na Diretoria Regional do CIESP em São Bernardo do Campo foi influenciado pelas variações positivas dos setores de Veículos Automotores e Autopeças (0,25%); Produtos de Minerais Não-Metálicos (1,19%); Produtos de Borracha e de Material Plástico (0,66%) e Produtos de Metal, exceto Máquinas e Equipamentos (0,25%), que foram os setores que mais influenciaram o cálculo do índice total da região.

O Diretor Titular do CIESP SBC, Hitoshi Hyodo, comentou o resultado: “O nível de emprego industrial da diretoria regional de São Bernardo do Campo apresentou em janeiro/2015 um resultado positivo de +0,27%, representado algo em torno de 250 postos de trabalho. É um alento e está em linha com o resultado do ABC, de +0,23%, mas ainda demonstra um cenário de cautela e preocupações no horizonte para o ano. Considerando os últimos 12 meses, o resultado para a cidade é de -5,83%, que representa a perda de mais de 5,5 mil empregos. Ainda como ofensor para o aumento dos postos de trabalho, além do baixo crescimento econômico, aumento da carga tributária, aumento dos custos de produção, restrição de energia e água, é a fiscalização ostensiva iniciada pelo min. do trabalho na efetivação das cotas de aprendizes e deficientes. A legislação obriga cotas muito acima da quantidade de aprendizes e deficientes existentes e pior, não estimula a inserção eficiente, fazendo com que os custos, já elevados, resultem em produtos menos competitivos em termos de preço. Esta ação fiscalizatória reduz a geração de mais empregos e estimula o corte dos empregos existentes”.

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  • Data: 12/02/2015 04:02
  • Alterado:12/02/2015 16:02
  • Autor: Redação
  • Fonte: Souza Franco









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